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Dehaka

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Everything posted by Dehaka

  1. Bom dia/tarde/noite Venho reportar um problema com o não desaparecimento de itens das novas missões dinâmicas da t5 da bolsa. Não é possível cancelar as novas missões, então se não foram concluídas dentro do tempo limite o personagem mantém na bolsa os itens que ele coletar durante a missão. Há outro problema: se o personagem morre ou sai do local da missão, fica impossibilitado de voltar. Isso aconteceu comigo pois eu saí da área para mostrar minha localização no mapa. 1757215340_WarspearOnline2021-06-1512-03-00.mp4 794720075_WarspearOnline2021-06-1511-35-24.mp4
  2. Desde a descoberta das Ilhas Flutuantes em Ayvondil, não é fácil ficar em paz. Toda hora, grupos de guerreiros percorrem o Sertão. Se me veem, empunham suas armas e lutam contra mim. Se os grupos forem de diferentes alianças, lutam entre si pela minha cabeça. Se conseguem me derrotar, meu esqueleto metálico despenca no chão, eu durmo por alguns instantes e, em seguida, ressurjo em algum lugar do Sertão, destinado a prosseguir com esse ciclo. A vida era mais fácil quando havia apenas meu mestre e eu. Bem, contarei a história de meu surgimento e de como cheguei a esse ponto. O Sol aquecia como nunca o metal que compunha minha gaiola. Eu estou muito entusiasmado para o dia que está para começar. Ansiedade corria pelas minhas escamas. Hoje, serei visto por todo o povo dos trolls de Tom-Logu, afinal é um dia especial. Hoje, haverá as tradicionais corridas de asa-de-pele. Eu corria inquieto pela minha gaiola, sabia que eu iria vencer, já que eu era o asa-de-pele vivo mais rápido: meu treinador e eu sabíamos disso. Ele abre a porta destinada a me alimentar e, por ela, passam três roedores mortos. Meu treinador ia se afastando, e enquanto ouço seus passos se tornando mais suaves, eu devoro meu lanche. Delicioso. Por uma das frestas da gaiola, passa um raio de luz diferente, ofuscante. Eu me aproximo da fresta para descobrir a origem de tal raio e percebo que parte do reflexo de uma lâmina, a lâmina de um Guarda de Tecnópolis. Guardas de Tecnópolis, eu os odeio. Eles e seu criador, o Engenheiro. Esses idiotas cabeças de lata conquistaram muito das ilhas pertencentes aos faunos e trolls por direito, acabando com a vida local e expandindo sua legião de monstros metálicos. Um dos três guardas se aproxima do meu treinador. Parece que eles estão discutindo. E parece que é sobre mim. O guarda aponta para minha gaiola com seu braço esquerdo férreo. Eu procuro outra fresta em que pudesse enxergar melhor o que se passava ali. Sem sucesso, volto para a fresta inicial. Mas não havia mais ninguém no local, pois tanto meu treinador quanto os guardas haviam saído. De repente, ouço passos. De botas metálicas. O som aumentava à medida que se aproximavam da minha gaiola. Eram muitas botas pisando em sincronia nas pedras usadas como caminho pelos trolls. O barulho cessa, muito próximo a mim, e depois de uns segundos silenciosos, minha gaiola é erguida do chão e levada para longe de Tom-Logu, deixando apenas a poeira oriunda da sua movimentação. Eu não imaginava o que estava acontecendo. Levei meus olhos de fresta em fresta procurando identificar algo familiar para descobrir onde eu estava, mas era tudo inédito. O grupo cruza uma pequena ponte e larga minha gaiola em uma enorme plataforma, completamente feita de metal. Um barulho estrondoso de passos começa em seguida e, então, vozes. [Engenheiro] Trouxeram o que lhes pedi? [Guarda] Sim, mestre. [Engenheiro] Excelente! Veja que belo exemplar de asa-de-pele, exatamente o que eu procurava! Essa conversa não está me soando bem. Eu procuro desesperadamente uma forma de escapar daquela gaiola, antes que algo aconteça comigo. Então... Ah, um momento. Me encontraram mais uma vez. É um grupo de sentinelas. Um druida, um patrulheiro e um guarda. Os três andam na trilha em minha direção, o guarda se posiciona na frente e, então, o grupo investe contra mim. Mesmo que meu corpo metálico absorva grande parte do dano, não é suficiente para sobreviver. Eu usava minhas asas o máximo que podia para tentar aparar os ataques. Choques ensurdecedores de ferro com ferro. Depois de muito esforço, cedi. Meu corpo sem vida cai com um estrondo nas pedras da trilha. Logo após, ressurjo em outra área do Sertão. Enfim, vamos continuar a história. Então, o Engenheiro abre a porta da minha gaiola. Ele era um colosso vermelho, com longos braços e pernas metálicos. Uma luz ofuscante brilhava em seu peito, oriunda de um prisma. Em seguida, vejo um guarda com grandes correntes em suas mãos. As correntes, então, envolvem meu pescoço, e sou conduzido pelo guarda até uma mesa, onde minhas patas, asas e bico são presos. O Engenheiro se aproxima de mim com uma serra na mão esquerda e uma espada na mão direita. Ele começa o seu trabalho. Carne rasgada, ossos quebrados. As partes do meu corpo estavam sendo lentamente substituídas por metal. A dor era insuportável. Desmaiei, pois. Acordei afastado da mesa. Meu corpo estava completamente composto por metal, exceto o dorso. Parece que, onde antes era meu dorso, agora havia um grande retentor de energia que mantém meu corpo em funcionamento. Quanto a mim, inexplicavelmente me sinto ótimo. Na minha asa esquerda, estavam gravadas as letras P T E R I K S. Suponho que seja assim que sou conhecido a partir de agora. Quando voltei minha atenção para meu redor, percebi que ninguém me observava, ou se preocupavam com a minha fuga. Então saí dali. E como saí. Me surpreendi com meu novo corpo. Minhas asas cortavam o ar como nunca, produzindo um ruído agradável e sinfônico. Meu corpo, embora metálico, parecia mais leve do que antes. Eu estava atingindo uma velocidade surreal, nunca tinha voado tão rápido antes, e o mais estranho: me sentia grato pelo Engenheiro. Me sentia seu aprendiz. Sobrevoando os arredores da plataforma do Engenheiro, eu avistava cada criação do meu mestre. Parece tudo tão... bonito. No horizonte, eu enxergava as aldeias de Pelion e Tom-Logu. Estranho, parecia haver uma comoção em ambas as cidades. Seria bom voltar à plataforma para descobrir mais sobre isso. Já na plataforma do Engenheiro, vejo que ele está fora do seu traje mecânico, em uma reunião com seus guardas. [Engenheiro]... desde que todas entradas para o Sertão estejam protegidas. Nós precisaremos de todas forças concentradas aqui e... ah! Pteriks, sua chegada foi muito oportuna: preciso que entregue esta carta ao primeiro Nomarca em Tecnópolis, ao nordeste. Uma grande batalha se aproxima. Assenti. O Engenheiro me estende a carta e eu a apanho com a garra esquerda, já partindo para entregar a mensagem. Tecnópolis, devo admitir, é a criação mais incrível de meu mestre. Uma cidade construída inteiramente de pedra, com formato circular simétrico. No centro, uma enorme torre se destacava entre todas estruturas. Suponho que seja lá onde devo entregar a mensagem de meu mestre. Pouso em frente a uma grande porta dupla de bronze. Um guarda puxa uma alavanca à esquerda da porta e, com um som que remete à despressurização, a porta começa a se abrir. O Nomarca chega a ser assustador. Esse colosso dourado ocupava grande parte do saguão. Seus quatro metros de altura quase colidiam com o teto do primeiro andar da torre. Uma enorme engrenagem tomava o lugar de suas pernas e conferia a capacidade de locomoção ao gigante. Levanto minha pata esquerda e entrego-lhe a mensagem. Nomarca a lê em voz alta. [Nomarca] “Nossos informantes confirmaram a chegada das alianças Sentinelas e a Legião às nossas ilhas. Os locais os acolheram bem e, em breve, as alianças começarão a explorar o Sertão. Por isso, energizei os portais que conectam Tecnópolis à minha plataforma. Informe a quem está em Tecnópolis que todo soldado disponível deverá atravessar o portal e apresentar-se a mim até a alvorada amanhã. Levaremos a guerra até eles.” Essa carta despertou minha curiosidade sobre essas alianças. Queria saber o porquê de o Engenheiro temer a chegada delas. Me despedi, pois, do colosso férreo e parti em direção a meu mestre. Atravessei o portal agora aberto. O Engenheiro perambulava pela plataforma, fora de seu traje. Perguntei a ele o que me intrigava. [Engenheiro] Pteriks, já olhaste tudo que há abaixo das Ilhas Flutuantes? Assenti. [Engenheiro] É a Floresta de Ayvondil. Toda vida depende dela, inclusive a nossa. A energia que movimenta todos seres mecânicos de minhas ilhas provém do dreno da magia da floresta, que é convertida em energia por máquinas criadas por mim. Eu posso até criar artefatos com base nessa magia, como o prisma que brilha em meu peito. Nessa floresta já ocorreram sangrentas batalhas, Pteriks. Batalhas entre as duas alianças que estão invadindo nossas ilhas. Essas batalhas gravaram cicatrizes terríveis na floresta e em todos seres dependentes dela. Não houve cura do dano causado. A Legião e as Sentinelas nunca param de lutar entre si pelos confrontos entre seus deuses no passado. Agora, estão trazendo suas desavenças às minhas Ilhas. Enquanto eles estiverem aqui, todo o império que ergui durante esses anos está comprometido, e isso é algo que não posso permitir. O Sol começou a surgir no horizonte. Ia lentamente iluminando cada fila de carapaças metálicas organizadas pelo meu mestre, e todos esperavam pelo seu comando. Era perturbador como algo tão belo prenunciava derramamento de sangue. Então, a ordem do Engenheiro. [Engenheiro] Avante! Primeiramente atacaremos Tom-Logu e, em seguida, Pelion. À medida que sua voz ecoava pelas ilhas repletas de soldados, aqueles que já ouviam o brado iam se mobilizando e iniciando uma marcha em uníssono. A movimentação era tamanha que as ilhas menores estremeciam com a passagem dos soldados. Eu acompanhei-os dos céus, e o Engenheiro, da terra. Tom-Logu surgia no horizonte. À medida que nos aproximávamos, os gritos desesperados dos locais se tornavam cada vez mais nítidos, motivando os soldados mecanoides a dispararem em seus inimigos. A aldeia não ofereceu resistência alguma. Nas lâminas dos robôs, brilhava o sangue escarlate dos corpos de legionários e trolls espalhados. Os mecanoides saudavam a chacina ali realizada. “Para a Doca Aérea!”, gritavam os sobreviventes. A Doca Aérea era utilizada como passagem de Malíata para Tom-Logu. Consistia em um grande abrigo formado por uma linha de enormes balões de ar presos a cordas, conectando a floresta à aldeia, que fez surgir uma ideia à minha mente. Eu me aproximei da beirada da ilha que sustentava Tom-Logu e mergulhei. Atingi uma velocidade surreal. Avistei algumas cordas que sustentavam os balões e fitei-as, agora voando em direção a elas. Estendi minhas asas e desferi um corte perfeito nas cordas. O balão, sem nada que o sustente, sobe, e os sobreviventes lentamente desaparecem nas nuvens. Tom-Logu havia sido salteada. Faltava Pelion. Infelizmente, para os planos de meu mestre, alguns trolls que fugiram previamente conseguiram salvar suas vidas, podendo informar os faunos de Pelion o que estava por vir. A Legião férrea do Engenheiro desconhecia desse fato, aproximando-se de Pelion da mesma maneira que atacaram Tom-Logu. Foi um erro fatal. Ouvimos cornetas soando dos arautos e, logo em seguida, uma nuvem negra se formou nos céus, causando um eclipse no campo de batalha. A nuvem desceu. Junto a ela, os corpos dos soldados mecânicos. Mesmo resistente, o metal que compunha o corpo dos soldados não impedia que as poderosas flechas élficas o perfurassem. Então outra nuvem. E outra. Os números do Engenheiro despencaram, e as Sentinelas avançaram, forçando os mecanoides a lutarem no Sertão. Após muito esforço, os Legionários conseguiram restaurar a passagem de Malíata a Tom-Logu. A Legião marchava pelas ilhas clamando por vingança aos soldados metálicos. Eles, então, depararam-se com as Sentinelas enfrentando os robôs no Sertão, decidindo intervir na batalha. O Engenheiro se encontrava cercado. Pesava ver as duas alianças que ele tanto odeia atacando-o de ambos os lados. Ele senta no chão e me convoca, e eu voo em sua direção. [Engenheiro] Pteriks... Ele faz uma pausa e arranca um prisma de seu peito. [Engenheiro] Pegue isto e mantenha em segurança. Estou te confiando o destino dos mecanoides. Este prisma contém a última reserva de energia drenada da floresta. Assegure a vida de minhas criações enquanto eu me ausento. Farei uma viagem, mas eu volto. Prometo que volto. Eu voo o mais rápido que posso a Tecnópolis. O Engenheiro se levanta. Ele caminha próximo à beira da ilha, estende seus braços e permite-se deitar na enorme cama de ar atrás dele. Pois é assim que estou como estou, aguardando a volta de meu mestre. O artefato que ele me conferiu está escondido em Tecnópolis, longe de todos. Mas eu sei que ele não morreu. Eu sinto. E aguardarei pacientemente o dia que eu estiver ao lado dele realizando sua vingança. Caso ele não volte, eu mesmo a farei. Dehaka - BR Tourmaline
  3. Olá guerreiro! Você entrou agora no fantástico mundo de Arinar e teve a sorte de iniciar sua jornada durante um evento? Ou já é experiente e tem dúvidas sobre como melhor aproveitar a Ilha Bem-aventurada? Confira este guia e sabia como aproveitar da melhor forma o evento de primavera. A Ilha Bem-aventurada é um mundo amigável, ou seja, sem conflito de alianças. A entrada para essa ilha se encontra nas cidades iniciais de cada mapa de Arinar. A primavera possui uma série de missões exclusivas, inclusive missões diárias. As missões diárias do evento recompensam o jogador não somente com experiência e ouro, mas também com reputação da Escola da Magia. As masmorras estão repletas de tesouros, de armas e acessórios com bônus exclusivos a visuais e trajes luxuosos. São oportunidades muito boas para o desenvolvimento do seu personagem. Então, o que estamos esperando? AS MISSÕES DA ILHA BEM-AVENTURADA As missões da Ilha Bem-aventurada representam o progresso do jogador nos estudos da Escola da Magia. As missões diárias são liberadas pela conclusão de cada etapa do estudo mágico e fornecem reputação dos Magistrais da Ilusão e Animagia. As missões diárias do Rei Primavera não fornecem reputação e não necessitam do estudo mágico. As missões são simples e rápidas de se concluir, eu recomendo que todas as missões da primavera sejam feitas, depois volte a desenvolver seu personagem fora do mapa do evento. Nota: o reinício das missões diárias sempre ocorre às 19:00 BRT. OS CORAÇÕES DE CHOCOLATE Algumas missões diárias precisam de itens para sua conclusão, e todos esses itens podem ser encontrados em caixas chamadas de Corações de Chocolate. Essas caixas podem ser adquiridas facilmente matando monstros na Ilha Bem-aventurada do seu nível ou superior. Acumule algumas caixas, abra-as todas e encontre os itens necessários para cumprir suas missões. Para os interessados, Corações de Chocolate também são uma boa maneira de farm. As caixas adquiridas podem ser vendidas fechadas ou podem ser abertas e os itens obtidos podem ser vendidos separadamente no mercador. Além dos Corações de Chocolate, há também o ouro recebido dos monstros, semelhante ao farm de ouro no fogo-fátuo. Eu recomendo esse farm para jogadores em dupla ou desacompanhados. Nota: abrir Corações de Chocolate na maioria das vezes demandam muito espaço na bolsa, então mantenha sempre a bolsa organizada para não deixar itens para trás. ALIE-SE À UMA GUILDA! O que não falta em Arinar são guildas para acolher membros dispostos a crescer no jogo. Juntar-se a uma guilda traz muitos benefícios para o seu personagem. Falando de bônus, além dos passivos que aumentam o poder do seu personagem, há a habilidade Conhecimento da Guilda, que maximizada aumenta em 45% os pontos de experiência recebidos pelo personagem. Basta pedir carinhosamente a um herdeiro ou ao líder se a habilidade pode ser ativada. Conseguir ajuda dos membros mais experientes também é uma grande vantagem. Durante qualquer evento em Arinar, fica mais difícil conseguir ajuda em masmorras com missões, como Jardim Corrompido, Cupinzeiro ou Torre de Berengar, pois os jogadores querem aproveitar ao máximo seu vigor nas masmorras do evento. Além disso, estar em uma guilda te dá a chance de participar de dois eventos, Corredores Esquecidos e Ameaça das profundezas. Nos corredores esquecidos, você e sua guilda lutarão contra forças das trevas que assombram os porões da Escola da Magia até a origem do mal, a Mortalha Sombria. Recompensas valiosas aguardam a guilda que conseguir concluir o evento. Evento de ativação manual (sem horário fixo). No evento Ameaça das Profundezas, sua guilda lutará não somente contra monstros, mas contra outras guildas para a conclusão do evento. O objetivo é derrotar três monstros de pedra. A morte de cada monstro também recompensa todos membros que estão no evento com 100 de reputação. Os eventos ocorrem três vezes por semana, as 19:00 BRT. TODAS AS MISSÕES DIÁRIAS Missões do Rei Primavera Missões da Malvadora Missões do Cornélio A REPUTAÇÃO DA ESCOLA DA MAGIA Diferente das missões da Criação do Mundo e do Circo dos Horrores, as missões da Ilha Bem-aventurada recompensam com uma reputação única do evento, que traz muitos benefícios a quem consegui-la. O ganho de reputação libera as etapas do estudo da Ilusão e Animagia, cada etapa concluída aumenta a quantidade de missões diárias a se fazer, libera o acesso à um baú extra na masmorra Depósito de artefatos e reduz em uma hora a recarga do vigor do explorador. Ao final do estudo de Ilusão, o personagem tem acesso ao chefe de raide Quimera e à habilidade Sussurro da Serpente. Participar da morte da Quimera fornece 120 de reputação. Ao final do estudo de Animagia, o personagem tem acesso ao chefe de raide Júlio e à habilidade Metamorfose, além de conseguir interagir com o Mestre Avaris, para trocar a valiosa reputação da Escola da Magia por pontos de experiência, experiência em produção, reputação das cidades de Ayvondil e poderes temporários ao seu personagem. Participar da morte do Júlio fornece 150 de reputação. Nota: o tempo de reaparecimento de ambos os chefes é de 4 horas. Também é possível conseguir reputação nas masmorras da Ilha Bem-aventurada, independentemente do nível da masmorra. A conclusão de cada masmorra fornece 60 de reputação, mas só é possível obter um máximo de 600 pontos de reputação em masmorras por dia. Nota: O bônus de aumento de reputação do evento “Vida em Pedra” não altera a quantidade máxima de reputação que pode ser obtida diariamente. Para jogadores mais experientes, eu recomendo investir a reputação do evento em reputação dos homens-peixe, pois é uma reputação que precisa de muito investimento, ou em experiência de fabricação, pois a fabricação de itens é uma atividade que gera muito ouro, especialmente fabricar itens de evento, porém iniciar uma produção do zero demora para gerar lucro, sendo a experiência por reputação uma grande ajuda. O DEPÓSITO DE ARTEFATOS A masmorra exclusiva da primavera desse ano é o Depósito de artefatos. Para concluir a masmorra, basta derrotar o livro amaldiçoado de Momba. Para isso, o personagem deve coletar 4 acessórios a sua escolha dentro da masmorra para ter acesso à sala do livro. Primeira sala azul: fornece um bônus de velocidade ao personagem. Necessário ativar as 3 alavancas na área. Primeira sala verde: dá ao personagem a possibilidade de causar dano em dobro. Necessário derrotar o Tártaro. Eu recomendo atrair ele aos espelhos, que vão atordoa-lo e fazê-lo receber mais dano. Segunda sala azul: o personagem causa dano em área ao movimentar-se. Necessário derrotar o Minotauro. As dinamites espalhadas no chão podem ajudar a derrotá-lo. Se chegar perto dele, não tente correr, pois o Minotauro causa muito dano ao movimentar-se. Sempre mantenha distância ou mate-o sem se mover. Segunda sala verde: o personagem causa dano aos inimigos ao se curar. Necessário derrotar todos monstros e ativar os pilares que eles defendem. Terceira sala azul: o primeiro ataque automático do personagem aplica o efeito “medo” ao inimigo. O personagem deve matar todos os inimigos e impedir a morte da estante. Terceira sala verde: o personagem se cura ao permanecer parado. O personagem deve matar todos inimigos e regar todas plantas na área. Quarta sala azul: aumenta o dano e a vida do personagem pelo número de artefatos coletados. Para passar pelo enigma o personagem deve encontrar a ordem correta de ativação das runas de proteção, ou matar todos inimigos na área. Quarta sala verde: aplica um dos três efeitos dos elementos ao personagem. Eles mudam a cada 10 segundos e podem dar: aumento de regeneração de vida e energia, aumento de velocidade de ataque e redução de recarga de habilidades ou bônus de dano. Necessário coletar duas essências de cada elemental. Nota: para fazer a masmorra no menor tempo possível, eu recomendo fazer a primeira e a quarta sala duas vezes cada. Caso a segunda e a quarta sala estejam azuis, pode-se fazer a primeira sala duas vezes, depois a segunda e a quarta sala uma vez. A masmorra também pode ser uma boa fonte de experiência. Fazer a missão Manuscrito de Momba libera a missão diária Decodificação Mágica, que pode ser feita apenas entrando na masmorra uma vez por dia e coletando o item do chefe. AS RECOMPENSAS Em qualquer masmorra no baú principal, o personagem poderá encontrar armas raras com bônus aumentados, armas exclusivas com força de ataque, acessórios exclusivos com força de ataque ou recarga de habilidades. Também é possível encontrar o raro traje “Guarda da Árvore da Vida”. Nos baús extras, o personagem tem a chance de conseguir visuais de arma e trajes “Feiticeiro das Ilusões” e “Feiticeiro Animago”.
  4. Recentemente fui matar a prole com dois amigos, e um grupo de elfos nos matou. Eu renasci na estátua rapidamente temendo perder meu lacaio (Totem Andarilho), ele voltou comigo com vida cheia, entretanto manteve o efeito de sangramento aplicado pelo explorador e morreu por conta disso. Sugiro que do mesmo modo como fizeram para resolver o bug no teleporte que gerou polêmica com a new maldição do cavaleiro, removam todos os efeitos de um lacaio caso seu dono respawne, pois é praticamente impossível salvar um lacaio sob efeito tanto de envenenamento quanto de sangramento nessa situação. Agradeço.
  5. Eu digo tirar do mago e dk pois são as que mais impactam, se tirar o dano em área de todas classes ninguém derruba a bandeira pois é quase impossível acertar ela no meio de todo mundo 😕
  6. Eu entendo que mexer na bênção seja complicado e possa acarretar diversos outros bugs, entretanto, do mesmo modo que tiraram o poder da "Maldição do Cavaleiro" infligir dano na bandeira, como solução temporária para o dano absurdo que causavam nas guerras, não seria possível retirar o dano dos estilhaços e do salto do mago à bandeira como solução temporária ao problema da bênção também? Na guerra de hoje(08-12-2020) o resultado foi 1x0 aos elfos, e o maior dano causado a nossa bandeira foi decorrente de um teleporte de 3 guildas se aproveitando do bug.
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