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Ruína da masmorra dos fragmentos do tempo


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Uma pequena historia e uma possível ideia para um novo mapa ou masmorra, para poder explorar o passado de Arinar e o Caminhante branco.

A história se passa em uma ilha aos redores do pântano de norlant. E os protagonistas são 5 Exploradores (Um Grupo completo kkk).

 

 

~

Ruína da masmorra dos fragmentos do tempo

 

 

Durante muito tempo, desde os primórdios de Arinar, quase nada sabe-se sobre sua origem, porém cantigas contadas nas fogueiras do clã das montanhas e histórias ensinadas nas academias de magos em Langasard sempre mencionam o Caminhante branco, um ser tão misterioso quanto suas intenções e tão poderoso quanto o Eterno mago Berengar.

Durante a celebração da noite mediana uma pequena guilda composta por exploradores se aventurava por ilhas remotas ao redor dos pântanos de norlant, quando encontram ruinas de uma antiga masmorra. Em sua entrada, encontravam-se símbolos e gravuras remetendo a um enorme ser com várias faces e que espalhava vida a cada passo, parecendo que o local havia se perdido no próprio tempo. Ali, parado e escondido por eras, implorando para ser encontrado.

Os exploradores ansiosos por recompensas, fazem o que sabem de melhor, explorar. Horas, passam e a cada corredor da masmorra que passavam, parecia que nunca tinha fim, salas imensas sem nenhuma decoração, paredes sem pinturas, achavam que com tanto tempo o lugar já havia sido saqueado. Após um tempo procurando a saída, refazendo seus passos acabam se perdendo em uma imensidão vazia, uma sala com dezenas se não centenas de portas.

Nervosos por estarem perdidos, decidem entrar em uma das portas por acaso, andando por horas sem fim, corredores e escadas, a esperança a eras já havia se perdido. Ate que... Em um pavilhão grande o suficiente para guardar tesouros de mil impérios foi encontrado, porém, não havia tesouro, mas sim algo peculiar. Pilastras feitas de cristais enormes com metros de tamanho, a sala se enchia de cor quando um dos exploradores usou um de seus artefatos para clarear o local. Em instantes com os poucos raios de luz que ainda entravam pelas brechas da sala e a relíquia, a sala se tornou uma repleta explosão de cores. Incitado pela sua curiosidade um dos exploradores chega mais perto do cristal azul claro em sua frente, e põe sua mão.

Em um piscar de olhos o cristal começa a ressoar com uma luz ofegante, e de uma sala completa de cores, pararam em um enorme campo.  Sombrio como uma noite sem lua, árvores secas de madeira escura, ao horizonte montanhas negras que pareciam feitas de carvão, e próximo havia um pequeno rio, que saia da direção das montanhas e corria ate a outra direção. Um rio negro, com liquido preto e viscoso que mais parecia piche com odor de enxofre.

Antes de terem tempo de assimilarem oque havia acontecido, um som grotesco vindo ao leste. Parecia um grito seco e miserável, mas que penetrava fundo, e fazia com que o corpo todo estremecesse de tão grotesco o som. Tremores, que só aumentavam, ate que o chão começa a se abrir na frente dos exploradores. Enormes tentáculos roxos cheios de espinhos saem de lá, criaturas grotescas com seus olhos saltados para fora da cabeça, membros deformados, gordos que fediam a carniça e cobertos de líquido viscoso verde que fazia sua pele queimar saiam da fenda.

Os exploradores tentam fugir o mais rápido que conseguem para o norte, mas o monstro dono dos tentáculos saiu por completo de sua fenda, um monstro com aparência de lula e vários olhos os perseguem. Sem esperança de saírem vivos, empunham suas espadas e com vontade de viver eles se preparam para lutar uma última batalha.

Longe ao horizonte um pequeno feixe de luz. Que em segundos se tornou forte como o sol, um clarão que queimava as criaturas e ardia a pele dos exploradores. E então em sua direção. Caminha um enorme ser, feito de pura energia branca, sem forma definida, mas que remetia ao ser descrito na gravura na entrada da ruína.

E tão rápido quanto a luz brilhou, ela sumiu, e oque era um campo com monstros grotescos agora era a sala onde os cristais emitiam o seu brilho.

Agora de volta ao salão dos cristais, os exploradores percebem que os cristais são portais para outros locais. Locais perigosos e mortais, ou talvez as suas saídas. Ali se encontram os 5 exploradores com uma difícil decisão a tomar, ficar ali e perecer na masmorra procurando a porta de saída ou embarcar em uma aventura dentre as dezenas de cristais procurando um caminho de volta para seus lares. Sem muita conversa logo o espirito explorador toma conta deles, e encostam no próximo cristal, indo para a próxima aventura... ou a última.

 

 

 

~~~ Unknowduck , BR-Tourmaline

Edited by Angelo Felipe
Criei um novo personagem
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