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  1. Olá, me chamo Gilmery! Nasci na cidade de Ilhor, na ilha chamada Melvendil, ou Ilha dos Primogênitos como é mais conhecida. Não sou humana, mas sim uma elfa. Talvez esse fato justifique minha grande paixão, fascínio e admiração pela Mãe Natureza. Não é que eu não goste da companhia dos seres humanos, eu gosto de alguns, porém prefiro estar na companhia dos animais que vivem em Melvendil. De conversar com a fauna e flora da ilha. Mas quase não há humanos em Melvendil! Eu já ouvi muitas histórias maravilhosas de como tudo era lindo e perfeito antes de Garaãh se rebelar contra seu irmãos. Como eu gostaria de ter vivido naqueles tempos! Claro que hoje ainda há muitas coisas lindas e boas para serem vistas aqui em Melvendil, porém não temos mais paz e segurança como outrora! Os mais antigos dizem que o mal chegou a Arinar, no momento em que Garaãh resolveu trair seus irmãos Nuandu, meu senhor e Harad, senhor dos humanos. Quando isso aconteceu a mentira, a inveja, a desunião e tantas outras negatividades também passaram a existir nesse mundo tão belo e assim grandes guerras aconteceram, causando a perda de vida de tantas pessoas, elfos, plantas e animais. Porém, a Natureza é sábia e não se deixa abater por catástrofes e de alguma forma a vida se faz ressurgir, nem que para isso seja necessário se transformar, se transmutar. Com as guerras que ocorreram Arinar sofreu várias rupturas e assim surgiu Melvendil, minha amada ilha. Durante muito tempo vivemos tranquilos aqui. Muitos de nós, tiveram que recomeçar do zero, pois não tínhamos como voltar para Ayvondil a primeira região de Arinar. Humanos e Elfos se uniram, para juntos, tentarem eliminar o mal que se instalara e que ameaçava a vida em toda a Arinar. Porém, nós que vivíamos aqui em Melvendil, não acreditávamos que seríamos assolados novamente por essa energia nefasta; embora soubéssemos que em algumas regiões, principalmente em Iselnort, os conflitos entre os Sentinelas (nome da aliança entre nós e os humanos) e a Legião (aliança entre os Mortos-Vivos e os homens das montanhas) ocorriam de forma intensa. Mas, como já citei, mesmo sem acreditar que estas batalhas chegariam aqui, nossos guerreiros faziam a patrulha de todo perímetro da ilha, vigiando para que nenhum inimigo nos surpreendesse desprevenidos. Nossos Defensores mantinham suas armas prontas e afiadas para uma possível batalha. Nossos sábios druidas se debruçavam em registros de documentos e profecias antigas, analisavam o céu e as estrelas, conversavam com a flora e os animais buscando informações e orientações. Porém, tudo foi em vão! Ainda não conseguimos compreender como, mas o que sabemos é que, apesar de todos os nossos esforços, o mal chegou a Melvendil. E por pouco, muito pouco mesmo; não causou uma nova guerra entre nós e os seres humanos. De repente vimos mortos- vivos, os chamados Proscritos, homens e elfos que morreram, mas que voltaram à vida por meio de rituais de magia negra; invadirem nossa terra. Por meio de magias funestas, de mentiras e calúnias eles conseguiram formentar a dúvida e o medo no coração do nosso povo e no dos homens, fazendo- nos esquecer da promessa de aliança e de ajuda mútua que havia sido selada eras atrás. Essas criaturas também conseguiram exortar os animais e outras criaturas, que aqui vivem, contra nós. Foi algo tão intenso, que era impossível viajarmos no período noturno e/ou sozinhos, pois facilmente poderíamos ser atacados. Nem mesmo nossa flora foi poupada, muitas de nossas plantas se tornaram agressivas e muito perigosas. Isso sem contar, as invasões que passamos a sofrer de criaturas que imaginávamos serem apenas imaginárias. Felizmente conseguimos descobrir a verdade a tempo, impedindo uma nova guerra em nossa casa. Conseguimos tratar grande parte das maldições lançadas sobre nossos companheiros e combater muitos inimigos; porém vez ou outra ocorrem reincidências deixando claro para nós que ainda precisamos estar alertas. Então, foi por isso que fiquei muito feliz ao receber, como recompensa prestada ao sábio druida Rey-Annun, um pequeno receptáculo, chamado Esconderijo dos Lacaios. Cada um destes receptáculo abriga um lacaio, que é uma parte das nove essências das criaturas chamadas jakkars. Jakkars, são criaturas poderosas, criadas por Garaãh, e que possuem a capacidade de mudar de forma. Bom, alguns dizem que eles foram criados por Garaãh, apenas para que eles lhe servisse; outros dizem que eles surgiram quando o sangue de Garaãh caiu na terra, ao ser ferido por seus irmãos, ainda na primeira Guerra da Lança. Há ainda uma história que diz, que durante um tempo estes seres serviram a Garaãh e lhes eram obedientes, porém com o passar do tempo, muitos deles começaram a questionar o seu senhor e começaram a se rebelar contra as regras por ele estabelecidas. Claro que Garaãh não gostou nada disso, mas como sabia que sozinho não poderia enfrentar àqueles que sabia serem poderosos, Garaãh resolve abandoná-los a própria sorte. Fato que os deixou bastante revoltados, pois sentiram-se abandonados. Até que certo dia, Berengar, um dos maiores magos que já viveu em Arinar, conseguiu encontrar estas criaturas e percebeu que eles, na verdade, eram seres astrais. Embora pudessem se apresentar de forma física, sua essência era fluída e etérea. Ele descobriu meios de separar cada uma destas essências e aprisiona-las nos receptáculos. Após estudar e analisar cada uma destas essências, Berengar conta nove no total e para cada uma, cria pergaminhos de invocação. Sendo assim, cada uma das essências, ao ser invocada torna-se servo leal e obediente àquele que o invocou. Tornam-se verdadeiros amigos leais, sendo capazes de se sacrificar para que possamos viver. Eles passam a cuidar de nós, nos defendem, nos ajudam nas batalhas e muitas vezes nos alegram e curam nossas feridas físicas e emocionais. Agora, na companhia do lacaio Zelote do Abismo, eu me sentirei um pouco mais segura ao me aventurar nas estradas de Melvendil; pois sei que não estarei mais sozinha!
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