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  1. Em Arinar, há um fato que diz que nunca saberemos da maior mentira ja contada, afinal todos ainda acreditam nela, uma história fala sobre o maior dos mentirosos, um ladino trapaceiro que vivia enganando os outros para se dar bem, ela era tão bom trapaceiro, que seu verdadeiro nome nunca foi descoberto, sendo conhecido apenas como "Ruptor". O homem, inicialmente vivia como um trabalhador camponês em Godgorrath, a ilha do povo das montanhas, mas em certa ocasião, Ruptor simplesmente se cansou da exploração do trabalho braçal que seus senhores o forçavam a realizar lhe pagando apenas poucos trocados, assim, invadiu a casa dos senhores enquanto ninguém percebia, roubou grande parte do dinheiro e fugiu para o mais longe que pôde. Depois de dias vagando sem rumo, fugindo daqueles que um dia o exploraram, o homem se depara com uma imensidão de areia e avista ao longe uma grande cidade, caminhando por mais algumas horas, completamente exausto e desidratado pelo sol escaldante do deserto de Almahad, ele chega à cidade, e percebe que está em Sultan a capital do Reino das Areias Atemporais. Logo é interceptado pelos guardas da cidade: - Alto lá estranho! vendo isso, ainda assustado com medo de ser pego pelos seus crimes, O homem foge o mais rápido que pode, e usando suas habilidades se esconde ficando quase que invisível por trás de alguns barris em um beco. Assim então, em alguns dias sua fama foi feita, muitas pessoas começaram a dar falta de seus bens, e todos não sabiam como isso vinha acontecendo, já que a guarda da cidade era extremamente competente. Mas a vida de crimes do ladino não viria a durar muito mais tempo, em uma noite, os guardas ficaram de prontidão e em uma emboscada, pegaram o tal ladrão, que se recusou a falar seu nome. No outro dia, após uma longa noite de comemoração entre os guardas, foi anunciada a execução daquele que havia roubado os bens de todos na cidade. Antes de ser executado, em suas últimas palavras ele exclamou: -Eu tenho algo a falar, para todos nessa cidade, eu tenho uma grande fortuna escondida em algum lugar deste árido deserto, quem for louco o suficiente, procure! Assim, se encerrou sua vida, nunca foi descoberto se ele realmente possuía tal grande fortuna como dizia, existem aqueles que não acreditam, mas ainda existem aqueles que são astutos o suficiente para vagar pelo deserto, em busca do Tesouro do grande Ruptor.
  2. A Cura do Reino Escorpião Após uma odisseica viagem, Solarien, um destemido paladino oriundo de Altgard, finalmente colocou suas pegadas no árido e enigmático solo da ilha de Almahad. O ígneo sol, lançava sua insidiosa ardência sobre a areia. Solarien, figura imbuída de coragem, sentiu as fibras de seus músculos enrijecerem à medida que seus passos o guiavam intrépido para o epicentro do Reino Escorpião. As notícias acerca dos recentes acometimentos às caravanas, cuidadosamente transmitidas pela Liga Sem-Correntes, ecoavam em seus ouvidos, e Solarien, sempre perspicaz, estava cônscio de que algo substancial e enigmático residia nos bastidores daquele lugar. Atravessando os umbrais e saindo de Er-Sahil, Solarien se deparou em seu caminho com um rubro deserto, e enfim com uma população que parecia padecer sob o jugo de algo profunda e perturbadoramente nefasto. A maldição, que devorava o Reino Escorpião em suas entranhas, evidenciava seu poder também nas feições das almas que ali residiam. E foi com as conversas, que as histórias acerca do novo rei emergiram, um soberano reverenciado pelo pavor e truculência. Alegava-se, em rumores sussurrados, que o monarca buscava uma relíquia de inaudita potência, nas profundezas das pirâmides do Vale dos Reis. Guiado por uma compaixão, Solarien preparou-se com determinação para encarar os perigos. Sempre afeito à plena consciência de que a verdade subjacente à maldição e ao enigma da relíquia alçava-se como a peça-mestra que restauraria aquele povo da maldição. Empunhando sua espada e guiado pela luz de sua fé, Solarien, estava pronto para subjugar o desconhecido, alçando-se à condição de libérrimo salvador da maldição que asfixiava o Reino Escorpião. Solarien lançou-se numa epopeia de exploração pelo enigmático Vale dos Reis. Sob o manto inescrutável das pirâmides, que silenciosamente reverenciavam os segredos antigos. Os grilhões do passado sussurravam a cada eco, enquanto o herói se afundava nas profundezas das entranhas da terra, como um ávido espectador da história escrita nas pedras. Ali, nos aposentos silenciosos dos reis que já não mais reinavam, jazia a relíquia há tanto almejada, um relicário que pulsava com a energia de uma magia antiga. Num revirar do destino tão cruel quanto imprevisível, a natureza da relíquia se revelou deturpada quando Solarien pôs as mãos no objeto. Sua busca épica era orquestrada por uma sinfonia trágica e inesperada. A relíquia era um prelúdio das sombras profundas que desencadeariam o crepúsculo de Almahad. O Paladino, em sua busca pelo bem maior, inadvertidamente desencadeou o cataclismo. A terra tremeu, uma força antiga e avassaladora desencadeando uma devastação de proporções épicas. A maldição, cujo fardo ele havia tentado aliviar, encontrou sua verdadeira forma, revelando sua faceta mais sinistra. O povo, que ele tentara libertar da metamorfose cruel, agora estava subjugado por uma realidade mais sombria. A batalha de Solarien pela cura do povo meio homem meio escorpião culminou num epílogo de amargura e desolação. A aura daquela terra outrora grandiosa fora despedaçada, e as cicatrizes de sua jornada se tornaram as marcas indeléveis na história Arinariana, ecoando como um lamento nas eras que se seguiram.
  3. A maldição de Norlant Era uma noite fatídica em Irselnort, aquela tempestade e seus ventos fortes faziam com que as portas das casas batessem, o céu estava coberto por grandes nuvens carregadas, sim, naquela noite, algo estava prestes a acontecer... O amuleto ... --- Que ventania cara, por que uma tempestade dessas logo hoje? (Perguntou Otanko ao seu amigo Bryan) - Tem razão, hoje iríamos caçar aqueles malditos frogois naquele pântano, haha eles que me aguardem. --- Escuta Bryan o velho ancião não está aqui no momento, e todos estão trancafiados em suas casas, tenho certeza que se saíssemos ninguém iria nos notar! - Bom, isso é verdade mas como que nós vamos ir com essa tempestade e ventania.. Olhe aquela árvore acaba de cair. --- Besteira, esqueceu que o velho nos ensinou a usar as habilidades? - Eu não sei se é uma boa ideia, mas estou louco pra experimentar aquele Escudo sombrio, aquelas asas com certeza iriam me proteger. --- Sim, e eu quero testar aquele tal Escudo de ossos, então, vamos? - Sim, mas só iremos ir ao pântano para matar os frogois e pegar a recompensa, e o Victor deve estar nos esperando até agora. --- Sorte dele não estar tendo que passar por uma tempestade dessas. Assim Otanko e Bryan, naquela noite usam pela primeira vez as habilidades que aprenderam, não estavam acostumados com tal tipo de magia... --- Aí, esse escudo de ossos é difícil de usar, tenho que tomar cuidado se não esses ossos podem acertar meus olhos. - Haha, meu escudo sombrio me protege muito bem, e não tem riscos, cara você deveria ter se tornando um Cavaleiro da Morte como eu, não um Necromante. --- Diga o que quiser, vamos mais rápido Victor deve estar nos esperando. Passando por monstros incríveis que nunca tinham visto antes e por uma longa corrida contra a tempestade, finalmente chegaram ao Arauto aquele que iria os levar até os pântanos.. --- Chegamos cara, eu falei que não íamos ter problemas. - Sim, agora vamos logo embarcar no navio, ele deve ir em breve. ---- Não sei por que tanta pressa, o mundo não vai acabar cara, relaxa. - Pode até não acabar mas se o velho descobre que estamos aqui, enquanto deveríamos estar tomando conta da vila, ele há de nós matar. Assim, Otanko e Bryan embarcam no navio que vai para os pântanos, a viagem é curta e rápida, porém nesse pequeno período de tempo muita coisa há de acontecer, uma mulher, estava no deque do navio e olhava fixamente para a lua, era velha, estava fazendo sinais estranhos e parecia conversar sozinha... - Ei, Otanko olha para aquela senhora, deve ser louca. ---- Haha deve ser, está falando sozinha... Ei cara ela começou a nós encarar! - Sim, vamos sair daqui deve ser uma daquelas bruxas ou feiticeiras que o velho falou. Mas para a infelicidade deles, a bruxa joga algo na direção dos dois rapazes, Otanko pega o estranho objeto no chão e começa a sentir uma dor insuportável e latejante em sua mão... Bryan tenta ajudar Otanko, mas parece que aquela dor agonizante e que o fazia ranger os dentes não tinha fim, a bruxa começa a gargalhar sem parar, era uma risada escandalosa e sua voz era rouca, aquilo tudo só fazia cada vez mais os dois se arrependerem de terem embarcado naquele navio, após acabar com aquela crise de risos a bruxa falou: - Vocês irão se lembrar de mim! Quando o dia chegar com certeza... Irão se lembrar. Após aquela senhora que mais se parecia com uma bruxa simplesmente sumir ao barulho de um trovão, a dor do braço de Otanko começa a aliviar... ---- O que foi isso cara, aquela maldita bruxa me jogou algum feitiço quando eu peguei esse objeto no chão. - Que alívio, que bom que ela foi embora, agora o que realmente importa, que objeto é esse? --- Parece com um amuleto ou um cordão... Algo do tipo... Irei guardar, para mostrar a Victor. - Última parada Pântanos De Norlant!! (Gritava o capitão do navio) ---- Bom, vamos esquecer esse episódio o Victor deve estar esperando por nós. - Sim, vamos esquecer isso tudo. Carnificina em Norlant Otanko e Bryan desceram do navío porém não viram ninguém, absolutamente ninguém, não viram os comerciantes, não viram Victor, só o que viram foi um corpo. --- O que significa isso Bryan... Cadê todo mundo... - Esse cara parece que está morto já faz pelo menos 1 mês, o corpo já está completamente podre e em estado de decomposição. --- Quem teria feito isso com ele, onde estão todos os comerciantes, onde está Victor... - Vamos procurar por alguém, vamos ir pelos portais de teletransporte. --- Tem razão, vamos nos separar e buscar por alguém, que possa saber o que aconteceu por aqui. Então Otanko e Bryan entram nos teletransportes de Norlant, os teletransportes levaram os dois para caminhos distintos... Otanko não encontrou nem sequer uma pessoa, nem um monstro, só o que encontrava em todos os locais que chegava era sangue, mas não haviam corpos, então resolveu voltar a Zeneth-Haf ( O local principal dos pântanos de Norlant ). Otanko chegou em Zeneth-Haf e esperou por Bryan, mas Bryan não voltava, esperou cerca de 30 minutos, mas nenhum sinal de Bryan, então resolveu ir procura-lo mas novamente para sua infelicidade... Lá estavam Victor e Bryan estavam estirados no chão com sangue a sua volta, Otanko entra em desespero, mas estava tão assutado que nem sequer conseguia gritar, então ele se aproxima devagar dos corpos e vê algo brilhando, sim, era o mesmo amuleto que aquela bruxa havia jogado em Otanko, mas havia um em Victor e um em Bryan, assutado ela coloca a mão em um de seus bolsos e sente aquele mesmo amuleto que tinha guardado, então ele pega e arremessa com toda sua força para o mais longe que puder, e volta correndo para Zeneth-Haf, ele esperava encontrar tudo do jeito que estava.. vazio, e esperar pelo primeiro návio para voltar para sua casa na Costa Brumosa em Irselnort, mas o que encontra é algo completamente diferente do que esperava, haviam corpos, dezenas e dezenas de corpos podres e sangue para todo o lado, e uma coisa havia de comum entre todos eles, era o mesmo amuleto da bruxa, estava em todos os corpos, desesperado com tudo aquilo ele corre para o deque para esperar o primeiro navio, depois de 10 minutos esperando ele avista um navio, não era o mesmo que o levou para lá, era completamente diferente, era enorme e havia ossos por toda parte, o navio se aproxima do deque e alguém o chama... Era um homem alto com um grande casaco que cobria todo seu corpo, e ele fala: - Venha, jovem, é perigoso ficar aqui. --- Quem é você, o que está acontecendo? E antes que aquele homen pudesse explicar eles ouvem uma risada escandalosa e rouca, como o da mesma bruxa que havia jogado o amuleto em Otanko - É tarde demais, rápido suba no navio, confie em mim! Ao subir no navio Otanko tem uma surpresa, não haviam pessoas lá, quem estava pilotando, e todos os outros presentes eram esqueletos... O necromante, o amuleto a bruxa, Vitold e Valarya --- Que esqueletos são esses? Eles estão vivos? - Haha não se preocupe, são meus leais amigos... --- Amigos? Como pode ser amigo de esqueletos? - Você.. também é um Necromante? --- Sim, como sabe? - Pelo visto você é novato no mundo da magia de Arinar. --- Ok, mas isso não importa agora me diz, o que aconteceu naquele maldito Pântano? - ... Então o misterioso homem começa a contar uma história, a história de um peregrino branco, que criou 3 deuses, Nuadu, Harad e Garahaan, contou a história do último rei elfo que habita Norlant o Vitold, e também contou a história de Valarya e a preciosa pedra em seu diadema, e como eles se uniram mais milhares de guerreiros para derrotar uma bruxa em Norlant, contou maravilhas e desgraças que passou em sua vida, e por fim contou a história da bruxa e seu nome era... Malvadora. --- Malvadora? Que nome mais incomum... - Sim, Malvadora retornou depois de tanto tempo vivendo nas trevas, agora está em um corpo velho e esgotado porém sua força e seu poder estão selados, se ela libertar sua força que ultrapassa as limitações da carne viva e todo seu poder inigualável, irá se rebelar contra toda Arinar, ela está em busca de Vingança. --- E como que esse tal poder inigualável vai se libertar? - Ela tem conhecimento profundo na área da bruxaria e ocultismo, para ela liberar um poder tão grande só seria capaz se uma grande quantidade de sangue fosse derramada. --- Então foi ela que matou meus amigos e toda aquela gente em Norlant? - Provavelmente... --- Nunca a irei perdoar!... --- Espera... Os amuletos o que significam aqueles amuletos em todos aqueles corpos lá no pântano? - Amuletos?... Droga, então deve ser por meio deles que aquela maldita bruxa está tomando energia vital de todos aqueles corpos... Nós precisamos de um, para podemos o estudar. ---- Eu tinha um... Mas acabei jogando fora, pensei q era uma maldição ou algo do tipo. - Vamos ter que voltar lá o mais rápido que podermos. --- Espera, antes de tudo...Qual seu nome, o meu é Otanko por favor diga o seu. - Quando chegar o momento você saberá. Otanko e o misterioso homem voltam para os pântanos em busca dos amuletos para tentar descobrir a magia por de trás do mesmo. Quando chegam em Norlant o Necromante dá a ordem para que todos os esqueletos desçam do navio junto a ele... --- Wow, tem quantos esqueletos aí dentro? - Cerca de 300, passei a vida toda em busca deles... Você é um Necromante também, em breve conseguirá um do tipo. --- Só de pensar que estou revivendo gente morta, me sinto mal por isso... Os dois então encontram todos aqueles corpos e pegam alguns amuletos, eles os analisam, porém não conseguem nenhum resultado... --- E agora, o que fazemos? - Para trás, veja um dia você poderá fazer um igual. Então o estranho Necromante conjura um enorme totem de ossos no meio de todos aqueles corpos e aqueles mortos começam a se mover, ele os reanimou. --- Como você fez isso? - Eu já disse, sou um Necromante. O estranho homem pergunta a um dos corpos, o que havia acontecido naquele local, então ele aponta para a lua e resmunga: - Mal....vadora está de volta.... Já está aqui. Logo após isso o necromante se assusta e chama Otanko para perto de si, havia pelo no menos 350 corpos e esqueletos naquele local, apesar de estar confiante ao encontrar Malvadora o Necromante parecia estar muito perturbado com tudo aquilo... O ato final --- Parou, parou, como assim ontem quando eu saí de casa no meio daquela tempestade com o Bryan eu não esperava que tudo isso fosse acontecer comigo...Droga deveria ter escutado o velho. - Não, está enganado, isso iria acontecer de uma forma ou de outra, eu estava passando por Irselnort antes de te avistar no deque aqui no pântano e também não havia ninguém por lá, talvez mais dezenas de pessoas que estavam próximos a Cidade principal de Irselnort morreram. --- Tomara que nada tenha acontecido na vila onde moro... - Tudo isso já estava destinado a acontecer, nesse horário quase ninguém deve estar acordado, Malvadora se aproveitou disso e matou toda aquela gente enquanto não havia ninguém de elite pelas redondezas. --- Maldita Bruxa. Enquanto os dois esperavam pela chegada de Malvadora em Norlant, aproveitavam para estudar aquele misterioso amuleto... - É isso. --- É isso o que? - Já vi esse amuleto a muito tempo, um senhor o carregava, é o Cordão Do Almirante. Isso muda tudo, vamos depressa precisamos ir no território subaquático. - DEPRESSA TODOS OS MEUS SERVOS SUBAM NO NAVIO O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!!! Exclamava o necromante para que todos ouvissem, então no navio o necromante explicava para Otanko que aquele amuleto era de um antigo ser poderoso chamado Almirante das profundezas, e que a Bruxa Malvadora o matou para o ter em sua posse. --- Ok, mas como isso vai nos ajudar para matar a Malvadora e impedir que ela libere todo seu poder? - Com todos os corpos que ela já pegou energia, só nós dois não poderíamos a matar. - A bruxa do mar tem um acordo... ---- Que tipo de acordo? - Ela pode matar Malvadora e fazer com que tudo volte ao normal. --- E em troca, o que ela pede? - Um sacrifício... Maior do que o que ela Irá desfazer. --- Então se a bruxa matou 100... nós teremos que dar 101 vidas? - Exato... Otanko e o misterioso Necromante chegam no território subaquático e vão correndo para onde ficam a Bruxa do mar. É difícil entrar, porém aquele necromante não era um necromante qualquer, dava-se a impressão que ele já tinha visitado o local. Finalmente o tão esperado encontro com a Bruxa do mar, chega, e ela explica as regras de seu acordo. --- Então, Bruxa, quantas vidas devemos a você? 50? 100? 200? 351, falou a bruxa. --- Esse era meu medo, como que iremos conseguir matar tantos monstros em tão pouco tempo? A bruxa já deve estar conseguindo a sua forma final. - Os meus esqueletos, junto com aqueles corpos que eu consegui em Norlant, formam 350 vidas, o local mais perto que habita monstros aqui, fica a pelo menos 10 minutos de corrida. --- Maldição, o que faremos? - Escuta Otanko, a algumas horas quando você perguntou meu nome... Eu não podia dizer pois tinha medo de contar isso a alguém. --- Isso agora? O mundo está em nossas mãos, conta seu nome depois. - Foi um prazer Otanko, pode se lembrar de mim como... A reencarnação do Almirante. Logo após minha morte poderei encontrar a Maldita Malvadora no inferno. --- Como, o que? Não faça isso, vamos, deve haver outro jeito. Antes de Otanko poder falar tudo o que queria, o Almirante conjurou todos os esqueletos e se jogou ao braços da Bruxa do mar. Com Otanko caído aos prantos, ele começa a ver tudo a sua volta, o Almirante, novamente a bruxa, os esqueletos, o pântano... Ele estava retrocedendo o tempo, para voltar 1 dia atrás, porém havia uma diferença, Malvadora e Almirante... Já estavam mortos, e nada ele podia fazer para mudar aquilo. Lá estava Otanko, deitado em sua cama, em uma noite fatídica na Costa Brumosa em Irselnort. - Hey Otanko ( falava Bryan a Otanko que estava dormindo um sono muito pesado). --- Hmm.. O que Bryan? - Victor deve estar nos esperando.. O que acha de ir lá nos pântanos matar aqueles malditos frogois? --- Victor é haha, ele que espere, hoje só quero dormir o dia todo. Dizia Otanko com um sorriso no rosto, e infelizmente com uma lágrima escorrendo de seus olhos. É... Almirante não poderá voltar, mas um mal maior foi derrotado, e por isso Otanko orgulhou-se de ser um necromante igual aquele misterioso homem.
  4. A Origem do Mal Dizem que na antiga Arinar, quando os mais novos e bravos heróis de ambos os lados do conflito, começaram a sua jornada a procura de uma nova terra, encontraram hoje o que chamamos de Irselnort: uma ilha vasta entre Melvendil e Godgorrat. Junto há eles, levaram consigo uma doença logo desconhecida, e com o passar do tempo ela foi se espalhando em ambas as raças: Elfos, habitantes das montanhas, etc. Está doença não era comum, ela transformava as pessoas em monstros ou até mesmo em seres malignos, com um sentimento de fúria e raiva nunca vistos. Os guerreiros ficaram espantados e sem o que mais poder fazer, isolaram os doentes em uma pequena ilha chamada de Spin-alon, que por mais tarde se transformou no lugar mais temido de toda Irselnort. Visto que está doença ainda não havia algum tipo de cura, ambos os lados enviaram um mago ancião famoso naquela época, mais conhecido como Yersin que transbordava euforia, pois poderia fazer suas pesquisas e testes em ''humanos'' e em criaturas semi-humanas(monstros). Ao prolongar de suas pesquisas, ele descobriu algo fascinante que mudaria toda a historia de Arinar. Era uma poção que dava força e poder, mas sem saber do efeito negativo que havia nele, Yersin tomou está poção sem exitar e nem pensar, pois ele era um homem egoísta e que saciava por poder, mas ninguém desconfiava disto. Logo após tomar está porção ele ficou mais forte, mas ao passar do tempo os efeitos negativos começaram a aparecer, ele começou a se unir com a roupa em que estava vestindo e começou a ficar mais grosso, com raiva e com os olhos visando a maldade. Anos depois os Sentinelas enviaram uma frota para ver como que as pesquisas estavam andando por Spin-alon, e ao chegarem se depararam com o mago que já não era mas o mesmo. Os bravos guerreiros enviados lá, começaram um confronto com Yersin sem temer o que estava há sua frente, mas como já sabemos, eles perderam pois ele era forte demais para os bravos guerreiros derrotarem. Por sorte, um dos Elfos conseguiu voltar para o barco e ir direto para um dos territórios dos Sentinelas, que por lá começaram os boatos sobre um mago terrível que dominava a pequena ilha dos doentes. Chamaram este mago de Demonologista. Neste tempo, ambos os lados que levaram Demonologista a ser o que é hoje decidiram juntar forças para confrontar tal mal que havia naquela pequena ilha de doentes. Enviaram os guerreiros mais fortes e bravos de Arinar. Ao chegar na ilha, os guerreiros começaram a atacar o Demonologista que já estava a espera deles, confiante que iria ganhar. Mas ele não tinha em mente que os guerreiros de Arinar continuam um conhecimento novo e uma experiencia única com as guerras que estavam acontecendo em Irselnort. Com isso, os bravos guerreiros derrubaram Demonologista , que por fim fugiu para longe, além dos Portões das Sombras. Neste lugar notório e sombrio, aonde encontrava-se monstros com inteligencia estranhamente equivalente aos dos Elfos. Eles tinham uma estrutura fina mas com uma cabeça relativamente grande e flutuavam sobre o ar, as orelhas eram longas para os lados. Demonologista atacou eles sem pensar nas consequencias de tal ato, mas não sabia que com eles avia um líder que chamavam de ''O poderoso Grey''. Ele era o mais alto, robusto e com uma cabeça exageradamente grande. Grey, entrou na mente de Demonologista e ordenou-o para ele se isolar no lugar mais estreito de onde eles estavam, para assim não perturbar a paz destes seres. Até então começou a chamar está raça desconhecida de ''Eosapiens'' Demonologista , afugentado, tentou-se unir com os Eosapiens que tinham um conhecimento desconhecido, e pediu desculpas pelo ataque. O líder Grey, gostou da atitude dele e então eles começaram a conversar e a trocar informações. Grey ficou espantando quando Demonologista contou sobre os habitantes de Arinar, pois ele não sabia que havia outros lugares Além dos Portões das Sombras. Apos ouvir a historia dele, Grey quis se juntar com Demonologista para invadirem Arinar. Os Eosapiens Historia antes dos acontecimentos de Snorlar Lensag - BR-TOURMALINE
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