Otanko
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Olá venho relatar que estou sofrendo desse jogador "Emustory" no servidor Br TOURMALINE, lado Legião, ele tentando passar por mim e já roubou várias pessoas, pesso o rastreamento por ip para que possa ser banido em todas as accs, pq ele está prejudicando muitas pessoas além de mim, fiquei cansando de responder no global e como causado o dia todo, obrigado
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Olá venho relatar ataques que estou sofrendo desse jogador "Emustory" no servidor Br TOURMALINE, lado Legião, ele está tentando se passar por mim e já roubou várias pessoas, pesso o rastreamento por ip para que possa ser banido em todas as accs, pq ele está prejudicando muitas pessoas além de mim, fiquei cansando de responder no global e as vítimas o dia todo, obrigado
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[2020.08.17] Warspear Online 8.4.2 Update: Preview
Otanko replied to Peony's topic in News & Announcements
Ainda acho q o Necromante merece mais uma cura, a "segunda cura" está mais para um combo que além de atrapalhar mt no PvP a própria "cura" remove o stun pesadelos do inimigo atordoado, é apenas minha opinião, seria interessante nerfar essa cura e colocarem uma cura mais eficiente no Necromante -
[2020.08.07] Story Contest “Pensieve”. Results
Otanko replied to Akasha's topic in Story Contest “Pensieve”
Bela história amigo, mereceu o prêmio -
Só para complementar, os diálogos são realizados somente com duas pessoas por exemplo, Otanko e Bryan, Otanko e o Necromante, outras falas fora do diálogo são feitas na parte narrativa da história.
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Olá a todos os leitores, primeiramente para que não tenha nenhum bug na leitura, desative o tradutor automático, bom, nessa história eu resolvi fazer um conto narrativo que expande a história de Arinar, e de alguns seres dentro do universo, estava sem ideia de nome para o personagem principal, então resolvi usar meu nickname no jogo, obrigado a todos que leram a história. Otanko BR-TOURMALINE
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A maldição de Norlant Era uma noite fatídica em Irselnort, aquela tempestade e seus ventos fortes faziam com que as portas das casas batessem, o céu estava coberto por grandes nuvens carregadas, sim, naquela noite, algo estava prestes a acontecer... O amuleto ... --- Que ventania cara, por que uma tempestade dessas logo hoje? (Perguntou Otanko ao seu amigo Bryan) - Tem razão, hoje iríamos caçar aqueles malditos frogois naquele pântano, haha eles que me aguardem. --- Escuta Bryan o velho ancião não está aqui no momento, e todos estão trancafiados em suas casas, tenho certeza que se saíssemos ninguém iria nos notar! - Bom, isso é verdade mas como que nós vamos ir com essa tempestade e ventania.. Olhe aquela árvore acaba de cair. --- Besteira, esqueceu que o velho nos ensinou a usar as habilidades? - Eu não sei se é uma boa ideia, mas estou louco pra experimentar aquele Escudo sombrio, aquelas asas com certeza iriam me proteger. --- Sim, e eu quero testar aquele tal Escudo de ossos, então, vamos? - Sim, mas só iremos ir ao pântano para matar os frogois e pegar a recompensa, e o Victor deve estar nos esperando até agora. --- Sorte dele não estar tendo que passar por uma tempestade dessas. Assim Otanko e Bryan, naquela noite usam pela primeira vez as habilidades que aprenderam, não estavam acostumados com tal tipo de magia... --- Aí, esse escudo de ossos é difícil de usar, tenho que tomar cuidado se não esses ossos podem acertar meus olhos. - Haha, meu escudo sombrio me protege muito bem, e não tem riscos, cara você deveria ter se tornando um Cavaleiro da Morte como eu, não um Necromante. --- Diga o que quiser, vamos mais rápido Victor deve estar nos esperando. Passando por monstros incríveis que nunca tinham visto antes e por uma longa corrida contra a tempestade, finalmente chegaram ao Arauto aquele que iria os levar até os pântanos.. --- Chegamos cara, eu falei que não íamos ter problemas. - Sim, agora vamos logo embarcar no navio, ele deve ir em breve. ---- Não sei por que tanta pressa, o mundo não vai acabar cara, relaxa. - Pode até não acabar mas se o velho descobre que estamos aqui, enquanto deveríamos estar tomando conta da vila, ele há de nós matar. Assim, Otanko e Bryan embarcam no navio que vai para os pântanos, a viagem é curta e rápida, porém nesse pequeno período de tempo muita coisa há de acontecer, uma mulher, estava no deque do navio e olhava fixamente para a lua, era velha, estava fazendo sinais estranhos e parecia conversar sozinha... - Ei, Otanko olha para aquela senhora, deve ser louca. ---- Haha deve ser, está falando sozinha... Ei cara ela começou a nós encarar! - Sim, vamos sair daqui deve ser uma daquelas bruxas ou feiticeiras que o velho falou. Mas para a infelicidade deles, a bruxa joga algo na direção dos dois rapazes, Otanko pega o estranho objeto no chão e começa a sentir uma dor insuportável e latejante em sua mão... Bryan tenta ajudar Otanko, mas parece que aquela dor agonizante e que o fazia ranger os dentes não tinha fim, a bruxa começa a gargalhar sem parar, era uma risada escandalosa e sua voz era rouca, aquilo tudo só fazia cada vez mais os dois se arrependerem de terem embarcado naquele navio, após acabar com aquela crise de risos a bruxa falou: - Vocês irão se lembrar de mim! Quando o dia chegar com certeza... Irão se lembrar. Após aquela senhora que mais se parecia com uma bruxa simplesmente sumir ao barulho de um trovão, a dor do braço de Otanko começa a aliviar... ---- O que foi isso cara, aquela maldita bruxa me jogou algum feitiço quando eu peguei esse objeto no chão. - Que alívio, que bom que ela foi embora, agora o que realmente importa, que objeto é esse? --- Parece com um amuleto ou um cordão... Algo do tipo... Irei guardar, para mostrar a Victor. - Última parada Pântanos De Norlant!! (Gritava o capitão do navio) ---- Bom, vamos esquecer esse episódio o Victor deve estar esperando por nós. - Sim, vamos esquecer isso tudo. Carnificina em Norlant Otanko e Bryan desceram do navío porém não viram ninguém, absolutamente ninguém, não viram os comerciantes, não viram Victor, só o que viram foi um corpo. --- O que significa isso Bryan... Cadê todo mundo... - Esse cara parece que está morto já faz pelo menos 1 mês, o corpo já está completamente podre e em estado de decomposição. --- Quem teria feito isso com ele, onde estão todos os comerciantes, onde está Victor... - Vamos procurar por alguém, vamos ir pelos portais de teletransporte. --- Tem razão, vamos nos separar e buscar por alguém, que possa saber o que aconteceu por aqui. Então Otanko e Bryan entram nos teletransportes de Norlant, os teletransportes levaram os dois para caminhos distintos... Otanko não encontrou nem sequer uma pessoa, nem um monstro, só o que encontrava em todos os locais que chegava era sangue, mas não haviam corpos, então resolveu voltar a Zeneth-Haf ( O local principal dos pântanos de Norlant ). Otanko chegou em Zeneth-Haf e esperou por Bryan, mas Bryan não voltava, esperou cerca de 30 minutos, mas nenhum sinal de Bryan, então resolveu ir procura-lo mas novamente para sua infelicidade... Lá estavam Victor e Bryan estavam estirados no chão com sangue a sua volta, Otanko entra em desespero, mas estava tão assutado que nem sequer conseguia gritar, então ele se aproxima devagar dos corpos e vê algo brilhando, sim, era o mesmo amuleto que aquela bruxa havia jogado em Otanko, mas havia um em Victor e um em Bryan, assutado ela coloca a mão em um de seus bolsos e sente aquele mesmo amuleto que tinha guardado, então ele pega e arremessa com toda sua força para o mais longe que puder, e volta correndo para Zeneth-Haf, ele esperava encontrar tudo do jeito que estava.. vazio, e esperar pelo primeiro návio para voltar para sua casa na Costa Brumosa em Irselnort, mas o que encontra é algo completamente diferente do que esperava, haviam corpos, dezenas e dezenas de corpos podres e sangue para todo o lado, e uma coisa havia de comum entre todos eles, era o mesmo amuleto da bruxa, estava em todos os corpos, desesperado com tudo aquilo ele corre para o deque para esperar o primeiro navio, depois de 10 minutos esperando ele avista um navio, não era o mesmo que o levou para lá, era completamente diferente, era enorme e havia ossos por toda parte, o navio se aproxima do deque e alguém o chama... Era um homem alto com um grande casaco que cobria todo seu corpo, e ele fala: - Venha, jovem, é perigoso ficar aqui. --- Quem é você, o que está acontecendo? E antes que aquele homen pudesse explicar eles ouvem uma risada escandalosa e rouca, como o da mesma bruxa que havia jogado o amuleto em Otanko - É tarde demais, rápido suba no navio, confie em mim! Ao subir no navio Otanko tem uma surpresa, não haviam pessoas lá, quem estava pilotando, e todos os outros presentes eram esqueletos... O necromante, o amuleto a bruxa, Vitold e Valarya --- Que esqueletos são esses? Eles estão vivos? - Haha não se preocupe, são meus leais amigos... --- Amigos? Como pode ser amigo de esqueletos? - Você.. também é um Necromante? --- Sim, como sabe? - Pelo visto você é novato no mundo da magia de Arinar. --- Ok, mas isso não importa agora me diz, o que aconteceu naquele maldito Pântano? - ... Então o misterioso homem começa a contar uma história, a história de um peregrino branco, que criou 3 deuses, Nuadu, Harad e Garahaan, contou a história do último rei elfo que habita Norlant o Vitold, e também contou a história de Valarya e a preciosa pedra em seu diadema, e como eles se uniram mais milhares de guerreiros para derrotar uma bruxa em Norlant, contou maravilhas e desgraças que passou em sua vida, e por fim contou a história da bruxa e seu nome era... Malvadora. --- Malvadora? Que nome mais incomum... - Sim, Malvadora retornou depois de tanto tempo vivendo nas trevas, agora está em um corpo velho e esgotado porém sua força e seu poder estão selados, se ela libertar sua força que ultrapassa as limitações da carne viva e todo seu poder inigualável, irá se rebelar contra toda Arinar, ela está em busca de Vingança. --- E como que esse tal poder inigualável vai se libertar? - Ela tem conhecimento profundo na área da bruxaria e ocultismo, para ela liberar um poder tão grande só seria capaz se uma grande quantidade de sangue fosse derramada. --- Então foi ela que matou meus amigos e toda aquela gente em Norlant? - Provavelmente... --- Nunca a irei perdoar!... --- Espera... Os amuletos o que significam aqueles amuletos em todos aqueles corpos lá no pântano? - Amuletos?... Droga, então deve ser por meio deles que aquela maldita bruxa está tomando energia vital de todos aqueles corpos... Nós precisamos de um, para podemos o estudar. ---- Eu tinha um... Mas acabei jogando fora, pensei q era uma maldição ou algo do tipo. - Vamos ter que voltar lá o mais rápido que podermos. --- Espera, antes de tudo...Qual seu nome, o meu é Otanko por favor diga o seu. - Quando chegar o momento você saberá. Otanko e o misterioso homem voltam para os pântanos em busca dos amuletos para tentar descobrir a magia por de trás do mesmo. Quando chegam em Norlant o Necromante dá a ordem para que todos os esqueletos desçam do navio junto a ele... --- Wow, tem quantos esqueletos aí dentro? - Cerca de 300, passei a vida toda em busca deles... Você é um Necromante também, em breve conseguirá um do tipo. --- Só de pensar que estou revivendo gente morta, me sinto mal por isso... Os dois então encontram todos aqueles corpos e pegam alguns amuletos, eles os analisam, porém não conseguem nenhum resultado... --- E agora, o que fazemos? - Para trás, veja um dia você poderá fazer um igual. Então o estranho Necromante conjura um enorme totem de ossos no meio de todos aqueles corpos e aqueles mortos começam a se mover, ele os reanimou. --- Como você fez isso? - Eu já disse, sou um Necromante. O estranho homem pergunta a um dos corpos, o que havia acontecido naquele local, então ele aponta para a lua e resmunga: - Mal....vadora está de volta.... Já está aqui. Logo após isso o necromante se assusta e chama Otanko para perto de si, havia pelo no menos 350 corpos e esqueletos naquele local, apesar de estar confiante ao encontrar Malvadora o Necromante parecia estar muito perturbado com tudo aquilo... O ato final --- Parou, parou, como assim ontem quando eu saí de casa no meio daquela tempestade com o Bryan eu não esperava que tudo isso fosse acontecer comigo...Droga deveria ter escutado o velho. - Não, está enganado, isso iria acontecer de uma forma ou de outra, eu estava passando por Irselnort antes de te avistar no deque aqui no pântano e também não havia ninguém por lá, talvez mais dezenas de pessoas que estavam próximos a Cidade principal de Irselnort morreram. --- Tomara que nada tenha acontecido na vila onde moro... - Tudo isso já estava destinado a acontecer, nesse horário quase ninguém deve estar acordado, Malvadora se aproveitou disso e matou toda aquela gente enquanto não havia ninguém de elite pelas redondezas. --- Maldita Bruxa. Enquanto os dois esperavam pela chegada de Malvadora em Norlant, aproveitavam para estudar aquele misterioso amuleto... - É isso. --- É isso o que? - Já vi esse amuleto a muito tempo, um senhor o carregava, é o Cordão Do Almirante. Isso muda tudo, vamos depressa precisamos ir no território subaquático. - DEPRESSA TODOS OS MEUS SERVOS SUBAM NO NAVIO O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!!! Exclamava o necromante para que todos ouvissem, então no navio o necromante explicava para Otanko que aquele amuleto era de um antigo ser poderoso chamado Almirante das profundezas, e que a Bruxa Malvadora o matou para o ter em sua posse. --- Ok, mas como isso vai nos ajudar para matar a Malvadora e impedir que ela libere todo seu poder? - Com todos os corpos que ela já pegou energia, só nós dois não poderíamos a matar. - A bruxa do mar tem um acordo... ---- Que tipo de acordo? - Ela pode matar Malvadora e fazer com que tudo volte ao normal. --- E em troca, o que ela pede? - Um sacrifício... Maior do que o que ela Irá desfazer. --- Então se a bruxa matou 100... nós teremos que dar 101 vidas? - Exato... Otanko e o misterioso Necromante chegam no território subaquático e vão correndo para onde ficam a Bruxa do mar. É difícil entrar, porém aquele necromante não era um necromante qualquer, dava-se a impressão que ele já tinha visitado o local. Finalmente o tão esperado encontro com a Bruxa do mar, chega, e ela explica as regras de seu acordo. --- Então, Bruxa, quantas vidas devemos a você? 50? 100? 200? 351, falou a bruxa. --- Esse era meu medo, como que iremos conseguir matar tantos monstros em tão pouco tempo? A bruxa já deve estar conseguindo a sua forma final. - Os meus esqueletos, junto com aqueles corpos que eu consegui em Norlant, formam 350 vidas, o local mais perto que habita monstros aqui, fica a pelo menos 10 minutos de corrida. --- Maldição, o que faremos? - Escuta Otanko, a algumas horas quando você perguntou meu nome... Eu não podia dizer pois tinha medo de contar isso a alguém. --- Isso agora? O mundo está em nossas mãos, conta seu nome depois. - Foi um prazer Otanko, pode se lembrar de mim como... A reencarnação do Almirante. Logo após minha morte poderei encontrar a Maldita Malvadora no inferno. --- Como, o que? Não faça isso, vamos, deve haver outro jeito. Antes de Otanko poder falar tudo o que queria, o Almirante conjurou todos os esqueletos e se jogou ao braços da Bruxa do mar. Com Otanko caído aos prantos, ele começa a ver tudo a sua volta, o Almirante, novamente a bruxa, os esqueletos, o pântano... Ele estava retrocedendo o tempo, para voltar 1 dia atrás, porém havia uma diferença, Malvadora e Almirante... Já estavam mortos, e nada ele podia fazer para mudar aquilo. Lá estava Otanko, deitado em sua cama, em uma noite fatídica na Costa Brumosa em Irselnort. - Hey Otanko ( falava Bryan a Otanko que estava dormindo um sono muito pesado). --- Hmm.. O que Bryan? - Victor deve estar nos esperando.. O que acha de ir lá nos pântanos matar aqueles malditos frogois? --- Victor é haha, ele que espere, hoje só quero dormir o dia todo. Dizia Otanko com um sorriso no rosto, e infelizmente com uma lágrima escorrendo de seus olhos. É... Almirante não poderá voltar, mas um mal maior foi derrotado, e por isso Otanko orgulhou-se de ser um necromante igual aquele misterioso homem.
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Hmmm e mesmo é